segunda-feira, 31 de março de 2014

Método Pronokal: Sucesso

A.M.P.G, 44 anos

Primeira consulta em 24 de julho de 2014:
Peso 91 kilos
cintura 100 cm

Início Método Pronokal em 13/08/14

Em 25/09/14 em Fase 2a
peso 78,5
cintura 92 cm

meta inicial: 20 kgs

Depoimento em 23 de outubro de 2014 com  18 kilos a menos:
“Eu simplesmente não enxergava que estava tão gordinha até receber as fotos do casamento da minha prima, no ano retrasado, com o vestido azul. Fiquei chocada, estarrecida ao ver o tamanho da minha barriga, dos meus braços, e de perceber no que eu havia permitido que meu corpo se transformasse depois de toda uma infância e adolescência saudáveis e esportivas. Sempre fui magrela na tenra juventude, era até enjoada pra comer. No meio dos vinte anos, comecei a engordar sem nenhum motivo aparente, talvez levada pelas angústias e dúvidas da vida adulta. Mas a ficha só caiu quando a moça de vestido azul apareceu pra mim. Parecia outra pessoa. Não me reconheci. Passei realmente a fugir de eventos sociais e dos espelhos, de cores vivas, usando somente preto. Até que um evento triste precipitou uma mudança radical: o falecimento de minha mãe em novembro de 2013, e o sofrimento que lhe foi imposto no hospital, pelas circunstâncias, em 40 dias de internação. Nesse momento eu finalmente entendi que se a gente não se cuida, a vida não facilita. Uma amiga do trabalho havia feito essa dieta e apareceu na minha frente 20 quilos mais magra. Imediatamente agarrei essa oportunidade, sem hesitar. É uma dieta pra quem realmente está compromissado com ela, pois não é bolinho – só se for bolinho de proteína! Comecei com o máximo de firmeza e propósito e hoje, quase três meses depois e faltando apenas 900 grs pra alcançar a meta que tracei com a Dra Luciana, me sinto vitoriosa. Não só por ter perdido tanto peso. Mas por ter me superado, ter ido além do que jamais havia ido antes, por ter cumprido aquilo que me programei pra fazer, por ter recuperado a autoestima e a crença de que sou capaz de fazer o que eu quiser fazer, por ter enxergado a tempo que o meu corpo é o meu templo e que ele deve ser cuidado com o espírito aberto e, principalmente, por ter traçado um destino diferente pra minha velhice, que seria muito difícil se eu continuasse cega às necessidades de saúde física. Com certeza, minha mãe me ajudou e sei que ela deve estar muito orgulhosa de mim, pois eu estou conseguindo chegar lá e não há sentimento que pague isso que estou vivendo – me redescobrir.
Não sou diferente de ninguém, nem mais forte do que você ou qualquer outra pessoa que me lê, nem mais determinada. Sou uma pessoa comum, que entendeu que é preciso ter força de vontade e coragem pra conseguir realizar projetos. Por isso digo: acredite e siga adiante.

O vestido azul? Com as roupas largas e pretas, dará lugar a um guarda-roupa todo novo – o meu próprio, esquecido nos cabides no fundo do meu armário e louco pra ser usado à luz do sol novamente”.

quinta-feira, 27 de março de 2014